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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Assassin's Creed III: Liberation - Review - Completa

                            Fala ai galera viciada perdida aqui do Guia Gamer,hoje o game que trago para vocês ( como vocês já devem ter percebido poro titulo da postagem XD ) hoje vamos falar de muitas mortes,muito sangue e mortes ocultas em todas as partes,então sem mais enrolações vamos logo ao que realmente estamos esperando né.







                       Sabe aquela sensação boa de fazer algo que gosta e, quando se dá conta, horas se passaram e você sequer percebeu, tamanho seu empenho? É bem esse o efeito causando ao jogar Assassin's Creed III: Leberation, um casamento quase perfeito. Por ser um Spin-Off, Liberation brinca com o universo da franquia e cria uma metalinguagem: este jogo é um produto criado pela Abstergo, que usa o Animus para cantar, do seu jeito, uma história entre Assassinos e Templários. E surpresa: você vira um cliente da Abstergo assim que liga o jogo no seu Vita, e passa a viver a história da assassina Aveline de Grandpé ( 1765 a 1780 ) entre o período da guerra Franco-Indígena e meados da Revolução Americana. Tudo totalmente legendado em português.
















                  Não é apenas a mesma engine que Liberation compartilha com Assassin's Creed III, muitos de seus  recursos, elementos - um mondo aberto incrível, e cheio de vida, compra de propriedades, lojas de armas e equipamentos, roupas, vários tipos de missões paralelas, baús, dezenas de colecionáveis, entre outras perfumarias típicas da série - e mecânicas de jogo estão presentes. A jogabilidade ficou bem adaptado e flui com naturalidade, e o mesmo pode ser dito do esquema de combate como dança mortal, com movimentos e execuções próprias dependendo das armas que estiver em mãos ( machadinha, chicote, espada, lâminas ou armas adjacentes ) ao enfrentar vários inimigos e usar os contra-ataques nos movimentos certos. Mas a grandiosidade cobra um pequeno preço: uma certa queda no quadro de animação que incomoda, mas não abala a imersão na aventura. 
                    Felizmente não há a chato do Desmond Miles ou os tutoriais arrastados de AC III. A regra do jogo é o mais puro dinamismo: informação básica do que deve ser feito e o resto é por sua conta. Excelente por um lado, mas ruim por outro. Essa pressa acaba por refletir em certos detalhes, como QTEs de um só botão ao enfrentar os jacarés no pântano e na trama de Aveline: começa com uma jovem indefesa e, rápido como um espirro, pula para uma extraordinária assassina - nada sobre a infãncia, o encontro com o mestre assassino, Agaté, ou seu treinamento -  só migalhas de informações no textos do banco dedados.































 Os disfarces de Aveline

Assassina: Matadora eficiente e impiedosa. Carrega uma pistola, usa chicote a qualquer tipo de arma. Ainda consegue correr e derrubar seus alvos ( em movimentos ) usando as lâminas.




















Dama: Fraca e combate direto, mas eficiente para matar discretamente em público, dispara dados venenosos com o guarda-chuva e pode seduzir e subornar homens.




















Escrava: mediana nos combates, mas pode ficar incógnita ao se misturar aos trabalhadores ou ao carregar caixas. Também pode instigar motins e consegue escalar qual quer lugar.





















                                                          


                                                  Videio Trailer do Game 



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