Eai galera ligada aqui no Guia Gamer, hoje o game que trago para vocês novamente ( vou explicar o por que de novamente ) é o recém lançado DmC : Devil May Cry, bem como todos vocês já devem ter visto o Dante volto completamente renovado ( sério...isso me revolto muito ) mais já como fã é fã não pude deixar de jogar esse titulo que é mais um recomeço do Devil May Cry, então agora vou explica o por que de eu ter falado lá em cima que eu estava NOVAMENTE trazendo ele para vocês,por que logo no inicio do meu blog a minha primeira postagem foi o DmC : Devil May Cry e agora to trazendo ele novamente só que com muitas mais muitas informações que eu não sitei na postagem anterior então prestem bem mais bem atenção mesmo gente para vocês entenderem tudinho passo a passo ok ? Ok vamos lá então.
O estúdio inglês Ninja Theory tinha uma missão bem ingrata pela frente. Devil May Cry precisava de mudanças, e as pessoas ( INCLUSIVE EU ) não costumam gostar disso. Ainda mais quando o seu estúdio é conhecido por fazer jogos com visuais incríveis e sistema de jogo bem medianos - basicamente o oposto do que Devil May Cry representa. E aí, sendo uma equipe conhecida por seus visuais estilosos e modernos, só restou receber o ódio de todos os fãs ao começa tal mudança remodelando todo o visual icônico do protagonista da série, Dante. Era impossível não se sentir incomodado cm a mudança radical do novo Devil May Cry. Todo esse papo de recomeço da série era resumido na imagem totalmente nova de Dante. Mas qual era a grande identidade visual de Devil May Cry, afinal de contas? Era um protagonista muito forte e exibido, exalando estilo com suas ações, explorando cenários góticos. Conforme a série foi avançando, mais personagens insanos tentavam superar Dante no quesito " sou bonzão ", e toda e qualquer estrutura ou ideia gótica foi usada á exaustão.
Era um estilo bem japonês, cada vez mais puxado para o lado anime, mas que, embora funcionasse direito, já dava claros sinais de cansaço. Um reboot para a série teria que, antes de tudo, mudar a ideia de como a série enxergava a si mesma. E foi que aconteceu. Sai o estilo anime, entra um estilo bem mais ocidental , com uma ambientação mais moderna - algo que não parece ter sido pensado no ano 2000, como era o " antigo" Devil May Cry. Os personagens, a cidade e o mundo deste novo jogo receberam o devido tratamento que deveriam.
Anjos e Demônios
Dante é um garoto rebelde que não se importa com muita coisa nem com ninguém. Vive sozinho desde pequeno e sempre fez o que bem entende. Até que um dia, uma garota bate na porta e avisa que para ele tomar cuidado, pois demônios estão chegando naquele instante. Mas ele não estranha tanto o fato - está acostumado com isso, pelo menos até percebe que estava lidando com um demônios bem grande e que a moça, Kat, está falando com ele através do mundo dos humanos - enquanto o Dante estava no Limbo, o mundo dominado pelo demônios. Encarando o problema de uma forma bem...digamos, natural, Dante parte direto para a ação. O mundo dos humanos é governado por baixo dos panos pelo rei demônio, chamado Mundus. Aos olhares normais, ele se passa como um grande banqueiro que detém total controle sobre o entretenimento, alimentação, imprensa e tudo que as pessoas precisam usar. Existe, porém, uma organização lutando contra isso, chamado a Ordem. Kat faz parte desse grupo que quer recrutar Dante. Ao terminar a primeira fase, você descobre que o líder é ninguém menos que Vergil, irmão de Dante - que ele sequer sabia de sua existência. Aí a missão vira, é claro, luta contra Mundus e liberar a humanidade. O desenrolar da história é bem simples, talvez até ruim, e com todos os clichês que a trama de ação acostuma ter. Se há uma coisa que a narrativa fez direito é ser bem direta, levando uma fase a outra sem frescura e com objetivos muito claros - Dante sempre está no lugar certo para fazer o'que precisa, em vez de aparecer no caminho que levaria ao tal lugar. A meia dúzia de personagens tem potencial, mas acaba não correspondendo ás expectativas. Ninguém é explorado de verdade durante a aventura, algo que fica mais aparente com um elenco tão reduzido. O mundo também tem um enorme potencial e parece que havia talvez uma mensagem maior sobre como é a sociedade em geral e algo do tipo, que acabou não sendo aproveitada mas deixou vestígios. O que é uma pena, pois gasta-se um tempo considerável apresentando o mundo fantástico no início, para depois deixar tudo de lado. " Mas e o Dante ? Ele é tão zoado quanto parece? " Não, não é. Na verdade, ele é o personagem mais fácil de gostar em DmC. Não é mais o cara experiente e sabe-tudo de antes, é só um cara não muito inteligente - deixa essa qualidade para Vergil - que agi por instinto, e exibido por ser realmente forte para caramba. Calhou de escolherem seus piores momentos para trailers de divulgação e coisas do tipo, mas é sério, esse Dante não é tão ruim quanto você acha.
O Elenco
Dante: É um cara meio afobado e que gosta de resolver tudo do jeito mais simples e rápido possível, ou seja, na base de agressão. Ele não é de falar muito, mas sempre tem uma piadinha besta na ponta da língua. Não liga o'que é certo ou errado, só se preocuparam com o'que tem que fazer.
Kat: Ela tinha problemas em casa quando era mais nova, acabou encontrando Vergil e desde então tem aprendido a usar magia, algo até que fácil para uma médium. Deseja mais do que ninguém que os humanos fiquem livres da influência e do controle direto dos demônios.
Vergil: O irmão de Dante também está de visual novo, embora lembre um poco mais sua forma anterior - exceto pelo chapeuzinho. Descobriu seu passado há bastante tempo e fundou A Ordem organização dedicada á destruição dos demônios, que é tratada como terrorista no mundo normal.
Mundus: Deus dos demônios e o cara que praticamente manda no mundo, assumindo um visual no melhor estilo banqueiro de Wall Street. Ele sempre está de olho em tudo o'que acontece ao seu redor, enquanto busca o poder absoluto.
Bob Barbas: É uma daquelas figuras que fala " verdades " na TV e manipula grande parte do público. Ele defende os demônios camuflados entre os humanos e é o responsável por espalhar boatos sobre A Ordem ser um grupo terrorista.
Lilith: É esposa de Mundus, por mais estranho que possa soar. Não que isso importe tanto para ele - fica claro que Lilith é a única pessoa que se importa com alguém nessa relação. Por outro lado, ela tem algo que Mundus deseja muito.
Videos da intro + gameplay parte 1#
Intro + Gameplay
Galera aqui vai um trechinho extra para todos vocês cortesia da casa
Dante expressa sua opinião sobre o estilo do antigo Dante na frase " not in a million years " ( nem em um milhão de anos )
Video para vocês entenderem melhor